Vigilância Sanitária e PM fiscalizam mais de 500 estabelecimentos em Teresina

Desde que as fiscalizações realizadas pela Diretoria de Vigilância Sanitária do Piauí (Divisa) foram intensificadas para averiguar o cumprimento do decreto estadual que define medidas restritivas como ação preventiva contra a Covid-19, os fiscais da Vigilância Sanitária têm orientado diariamente, trabalhadores, empresários e população em geral a respeito das determinações que visam conter a disseminação do novo coronavírus no estado.

A Divisa, em parceria com a Policia Militar e a Gerência de Vigilância Sanitária de Teresina (Gevisa), todos os dias tem percorrido os bairros de Teresina, incluindo a zona rural da capital, para fiscalizar os estabelecimentos e verificar se as medidas preventivas estão sendo cumpridas. A mesma ação é realizada em todo o estado pelas Vigilâncias Sanitárias municipais (Visas) em parceria com a PM.

Mais de 500 estabelecimentos já foram fiscalizados somente na capital nos últimos dias e, desse total, pouco mais de 20 foram notificados pela Vigilância Sanitária. “No início, havia uma resistência maior por parte dos donos de estabelecimentos, mas o que a gente tem observado nos últimos dias é que uma boa parte dessas pessoas tem cumprido o decreto”, disse a diretora da Divisa, Tatiana Chaves.

Para a gestora, o mais preocupante, neste momento, são as festas clandestinas, a maioria, sendo realizadas na zona rural de Teresina, com intuito de despistar as fiscalizações. “Infelizmente temos recebido muitas denuncias de festas clandestinas. Algumas pessoas insistem em infringir as medidas, que têm o único objetivo de salvar vidas e, com isso, acabam sobrecarregando ainda mais o nosso sistema de saúde”, destacou a diretora.

Além disso, os comportamentos individuais de famílias e grupos de amigos que realizam festas particulares, também têm sido um agravante para o aumento dos casos no Piauí. “E aqui a gente faz um apelo para consciência de cada cidadão, para que façam a sua parte e nos ajude a vencer essa doença que tanto tem maltratado e causado sofrimento a nossa população”, finalizou Tatiana Chaves.

Fonte: CCOM

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