Número de mortes por covid-19 no Brasil chega a 21.048

O Brasil já registra 21.048 mortes e 330.890 casos diagnosticados de covid-19, desde o primeiro registro oficial da doença em fevereiro. Foram 1.001 novos óbitos nas últimas 24 horas, segundo o último boletim divulgado às 19h desta sexta-feira (22) pelo Ministério da Saúde. Os novos casos foram 20.803. O número de recuperados do coronavírus no Brasil é 135.430.

Outros 174.412 pacientes estão em acompanhamento médico. As informações foram atualizadas até as 19h pelas Secretarias Estaduais de Saúde de todo o país.

Atualmente, a doença circula em pouco mais da metade dos municípios brasileiros, mas a maior parte não registra nenhum óbito.

O maior número de infecções continua em São Paulo, com 76.871 diagnósticos e 5.773 mortes. O Ceará tem 34.573 infecções e 2.251 mortes. No Rio são 33.589 casos e 3.657 óbitos.

Atualmente, a doença circula em pouco mais da metade dos municípios brasileiros, mas a maior parte não registra nenhum óbito.

O maior número de infecções continua em São Paulo, com 76.871 diagnósticos e 5.773 mortes. O Ceará tem 34.573 infecções e 2.251 mortes. No Rio são 33.589 casos e 3.657 óbitos.

Na lista de países com mais mortes acumuladas, o Brasil ocupa a 6ª posição. Só fica atrás de Estados Unidos (95.533), Reino Unido (36.475), Itália (32.616),Espanha (28.618) e França (28.218), segundo a plataforma Universidade Johns Hopkins, nesta sexta-feira, às 19h.

Mais cedo, o diretor do programa de emergências da Organização Mundial da Saúde (OMS), Michael Ryan, classificou a América do Sul como “um novo epicentro” da pandemia de covid-19. Ryan destacou que o Brasil é o local mais afetado da região, e alertou para a situação no Amazonas, que registra uma das maiores taxas de incidência do país.

Grupo de risco
Pessoas acima de 60 anos se enquadram no grupo de risco, mesmo que não tenham nenhum problema de saúde associado. Além disso, pessoas de qualquer idade que tenham doenças pré-existentes, como cardiopatia, diabetes, pneumopatia, doença neurológica ou renal, imunodepressão, obesidade, asma, entre outras, também precisam redobrar os cuidados nas medidas de prevenção ao coronavírus.

Fonte: r7.com
Foto: Anderson Lira/FRAMEPHOTO/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO

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