Economia
Caixa paga parcelas de R$ 600 e R$ 300 para novo grupo

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4 meses atrásem
Por
redacaoA Caixa deposita nesta quarta-feira (4) uma nova parcela do auxílio emergencial, que pode ser de R$ 600 ou de R$ 300, dependendo de quando o beneficiário teve seu cadastro aprovado. O pagamento de hoje é para aniversariantes de fevereiro que não estão inscritos no Bolsa Família.
Entenda como funcionam os diferentes pagamentos e confira o cronograma completo.
Depósito para nascidos em fevereiro (ciclo 4)
A Caixa chama de ciclo cada calendário em que todos os beneficiários (exceto os do Bolsa Família) recebem pelo menos uma parcela, independente de qual seja. A cada ciclo há dois cronogramas, ambos levando em conta a data de nascimento do beneficiário.
O dinheiro depositado hoje, por enquanto, fica disponível apenas para transações digitais no aplicativo Caixa Tem. Saques e transferências serão liberados em 7 de novembro.
Quem recebeu a primeira parcela do auxílio em abril deve chegar agora à sétima parcela (a segunda do auxílio extensão, ou auxílio residual), e quem recebeu a primeira em maio alcançará a sexta parcela (primeira da extensão). Isso significa que o valor será de R$ 300 (ou R$ 600 para mulheres chefe de família).
Pessoas que começaram a receber a partir de junho ainda receberão uma das cinco primeiras parcelas. Portanto, o valor continua sendo R$ 600 (ou R$ 1.200 para mulheres chefe de família).
Existe ainda um grupo com cerca de 95 mil pessoas que foi aprovado depois de reavaliações cadastrais em outubro. Esses beneficiários receberão durante o ciclo 4 a primeira parcela de R$ 600.
Saques do ciclo 3 começam em 7 de novembro
A Caixa já depositou em conta os valores do ciclo 3, mas saques só serão liberados a partir de 7 de novembro, de acordo com o mês de aniversário.
Próximos ciclos de pagamento
Serão seis ciclos no total. A cada um deles, todos os beneficiários recebem uma nova parcela (seja de R$ 600 ou de R$ 300), conforme o mês de aniversário.
Os ciclos não valem para quem está inscrito no Bolsa Família. Esse público recebe dentro do calendário próprio do programa.
Número de parcelas a receber
A quantidade de parcelas total a que a pessoa terá direito depende do mês em que ela começou a receber o auxílio. O máximo são nove parcelas, sendo as cinco primeiras de R$ 600 e as quatro últimas de R$ 300.
Quem recebeu a 1ª em abril: 9 parcelas
Quem recebeu a 1ª em maio: 8 parcelas
Quem recebeu a 1ª em junho: 7 parcelas
Quem recebeu a 1ª em julho: 6 parcelas
Todas as pessoas que começaram a receber o auxílio emergencial de agosto em diante terão direito apenas às cinco primeiras parcelas de R$ 600 (não receberão parcelas do auxílio extensão, de R$ 300). No ciclo 6, o último previsto, pode haver o pagamento de até três parcelas de uma vez para completar os cinco depósitos.
Mulheres chefes de família têm direito a duas cotas. Portanto, as cinco primeiras parcelas são de R$ 1.200, enquanto as quatro últimas são de R$ 600.
Saques do auxílio de R$ 300 para o Bolsa Família
Todos do Bolsa Família que têm direito ao auxílio residual podem sacar a segunda parcela de R$ 300 (ou R$ 600 para mulheres chefe de família). Os saques foram liberados por ordem do dígito final do NIS.
Não é possível acumular integramente pagamentos do auxílio e do Bolsa Família. Se o valor do seu Bolsa Família é inferior a R$ 300, você vai receber parcelas de R$ 300. Se for superior a R$ 300, vai receber o valor do Bolsa Família.
Os beneficiários podem sacar o dinheiro por meio do cartão do Programa Bolsa Família, Cartão Cidadão ou por crédito em conta da Caixa.
A terceira parcela do auxílio extensão (de R$ 300) será liberada para o público do Bolsa Família entre 17 e 30 de novembro, começando pelo NIS 1 e terminando pelo NIS 0.
Fonte: Folhapress
Foto: Agência Brasil
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Economia
Piauí tem cerca de 140 mil mulheres empreendedoras

Publicado
2 horas atrásem
6 de março de 2021Por
redacao
O Piauí se destaca no cenário do empreendedorismo feminino. O Estado ocupa a 3ª posição na região Nordeste em número de mulheres donas de negócios. Atualmente cerca de 140 mil empresas piauienses são comandadas por mulheres, o que corresponde a 36% dos negócios do Estado.
O percentual de mulheres empreendedoras do Piauí ficou acima da média nacional, que é de 34%. Na região Nordeste, o Estado está equiparado ao Maranhão em número de mulheres donas de negócios, perdendo apenas para Sergipe (39%) e Ceará (36%).
“Os números mostram que o empreendedorismo feminino é bastante forte no Piauí. As mulheres estão avançando cada vez mais no mundo empresarial, ocupando cargos de liderança nos negócios. E nós, enquanto Sebrae, continuaremos firmes na missão de disseminar o empreendedorismo como alternativa de renda e realização pessoal e profissional, incentivando que mais mulheres invistam em pequenos negócios, que mais tarde podem se tornar grandes empresas”, declara o diretor superintendente do Sebrae no Piauí, Mário Lacerda.
O levantamento feito pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Sebrae Nacional, tem como base dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD, que mostra o perfil das empreendedoras até o terceiro bimestre de 2020.
De acordo com a sondagem, 56% das mulheres empreendedoras piauienses têm até 44 anos, 42% delas são chefes de família, 45% estão à frente de empresas com menos de dois anos de atividade, e a maioria atua nos setores de comércio (38%) e serviços (31%).
Apesar da expressiva representatividade feminina no meio empresarial, o levantamento revela uma redução da proporção de mulheres entre os donos de negócios em comparação com o mesmo período de 2019, quando o percentual de mulheres à frente de negócios era de 34,5%. No terceiro trimestre de 2020 havia cerca de 25,6 milhões de donos de negócios no Brasil, e as mulheres eram 33,6% desse total, o que representa uma redução de quase um ponto percentual.
“Desde 2016, o número de mulheres à frente de negócios vinha aumentando consideravelmente. Com a pandemia, esse movimento contínuo de crescimento foi interrompido. Acreditamos que entre as razões para a redução do percentual de mulheres empreendedoras está, não só a crise causada pela pandemia, mas também a necessidade de maior dedicação às tarefas domésticas, como cuidar das crianças que estavam sem frequentar as escolas”, pontua Mário Lacerda.
Estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, mostra que as mulheres sempre dedicam mais horas semanais aos afazeres domésticos ou ao cuidado de pessoas que os homens, tanto que a média de horas aumentou de 9,9 para 10,4 horas, entre 2016 e 2019. No Nordeste esse percentual é ainda maior, chegando a 21 horas por semana.
Mesmo mais dedicadas às tarefas domésticas as mulheres donas de negócios se mostram mais inovadoras que os homens. A 9ª edição da Pesquisa de Impacto do Coronavírus nos Pequenos Negócios – realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, FGV – revela que 46% das mulheres passaram a comercializar novos produtos/serviços contra 41% dos homens. As mulheres também se mostraram mais tecnológicas do que os homens: 76% delas fazem uso das redes sociais, aplicativos ou internet na venda de seus produtos/serviços, enquanto apenas 67% dos homens utilizam esses canais.
Os dados completos do Levantamento sobre Empreendedorismo Feminino estão disponíveis no endereço eletrônico http://bit.ly/EMPREENDEDORISMOfeminino. Já a 9ª edição da Pesquisa de Impacto do Coronavírus nos Pequenos Negócios pode ser acessada no site https://datasebrae.com.br/covid/.
Fonte: Ascom
Economia
Caixa Econômica: inscrições abertas para seletivo de estágio remunerado
Inscrição vão até o dia 16 de março pelo site do CIEE

Publicado
4 dias atrásem
2 de março de 2021Por
Fábio Sérvio
A Caixa Econômica abriu as inscrições para o seletivo de estágio remunerado em todos os níveis de escolaridade. As vagas são para todo o país. Os estudantes podem fazer as inscrições pelo site do Centro de Integração Empresa-Escola (Ciee) até o dia 16 de março.
Podem se candidatar para uma das vagas de estágio remunerado na Caixa Econômica estudantes do Ensino Médio regular e da Educação de Jovens e Adultos (EJA), do ensino técnico e de nível superior, dos cursos de arquitetura e urbanismo, direito e engenharias.
Para conseguir uma das vagas, os estudantes, além da inscrição, terão que participar do processo seletivo realizado através da prova online e entrevista.
Para estudantes do ensino médio ou técnico a Bolsa Auxílio oferecida pela Caixa Econômica varia entre R$ 400 e R$ 500 mensais e depende da jornada semanal do estágio.
O valor da Bolsa Auxílio da Caixa Econômica para vagas de estágios a serem preenchidas por esstudantes universitários é de R$ 1.000,00 por mês. Além do valor da bolsa, todos os estudantes ainda recebem o auxílio-transporte no valor R$ 130 por mês.
Nível Escolar | Remuneração |
Ensino Médio | R$ 400 a 500,00 + R$ 130 de Auxílio Transporte |
Educação de Jovens e Adultos (EJA) | R$ 400 a 500,00 + R$ 130 de Auxílio Transporte |
Ensino Técnico | R$ 400 a 500,00 + R$ 130 de Auxílio Transporte |
Ensino Superior | R$ 1.000,00 + R$ 130 de Auxílio Transporte |
Direito | R$ 1.000,00 + R$ 130 de Auxílio Transporte |
Engenharias | R$ 1.000,00 + R$ 130 de Auxílio Transporte |
Arquitetura e Urbanismo | R$ 1.000,00 + R$ 130 de Auxílio Transporte |
Os candidatos devem consultar o edital para se certificarem de que atendem a todos os requisitos necessários ao programa de estágio da Caixa Econômica.
Economia
Varejo fechou mais de 75 mil lojas em 2020, diz CNC

Publicado
4 dias atrásem
2 de março de 2021Por
redacao
Levantamento da Confederação Nacional do Comércio Nacional de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta que mais de 75 mil lojas fecharam as portas no Brasil no primeiro ano da pandemia de covid-19. O dado indica o saldo entre abertura e fechamento de estabelecimentos com vínculos empregatícios do comércio varejista brasileiro. A retração em 2020 é a maior desde 2016 (-105,3 mil), quando o setor ainda sofria os efeitos da maior recessão da história recente do País.
Diante deste cenário, o presidente da CNC, José Roberto Tadros, lembra que a queda das vendas no varejo, no ano passado (-1,5%), no entanto, foi menor do que a esperada para um momento tão crítico. “As perdas do setor varejista foram sentidas logo em março, mas, a partir de maio, foi possível começar a reverter a situação, graças à rápida reação do mercado. Contribuíram fatores como o fortalecimento do comércio eletrônico e o benefício do auxílio emergencial, permitindo que o brasileiro pudesse manter algum nível de consumo. O desafio será ver o comportamento deste ano, com o programa de imunização ainda em andamento”, avalia Tadros.
O nível de ocupação no setor também foi impactado pela crise: ao longo do último ano, 25,7 mil vagas formais foram perdidas. Trata-se da primeira queda anual desde 2016 (-176,1 mil). Embora negativo, o saldo de 2020 não reverteu completamente a quantidade de vagas geradas nos três anos anteriores.
Ramo de vestuários foi o mais afetado
O ramo que mais perdeu unidades foi o de vestuário, calçados e acessórios (-22,29 mil unidades). Na sequência, aparecem hiper, super e minimercados (-14,38 mil) e lojas de utilidades domésticas e eletroeletrônicos (-13,31 mil).
Para Fabio Bentes, economista da CNC responsável pelo estudo, as pesquisas recentes têm mostrado que, mesmo com o avanço do e-commerce, ainda há uma grande dependência do consumo presencial no setor:
“As incertezas em relação à retomada do ritmo econômico, sobretudo diante da necessidade de isolamento da população, vão influenciar fortemente as projeções para 2021”.
CNC projeta três cenários
O cenário incerto fez a CNC fazer três projeções distintas para o comércio neste ano, associando o nível de isolamento social da população à evolução das vendas no varejo ampliado e à recuperação do saldo de lojas.
No cenário básico, a Confederação prevê a redução de cinco pontos percentuais no índice de isolamento social da população até o fim de 2021, em relação a dezembro de 2019. Neste caso, as vendas avançariam 5,9%, em comparação com 2020, e o setor seria capaz de reabrir 16,7 mil novos pontos de venda este ano.
Em um cenário alternativo mais otimista, no qual o isolamento social retornaria aos níveis pré-pandemia (30% da população), o volume de vendas cresceria 8,7% e 29,8 mil estabelecimentos com vínculos empregatícios seriam abertos ao longo do ano.
Por fim, em quadro mais pessimista, no qual o confinamento da população se mantivesse ligeiramente abaixo (3 pontos percentuais) do patamar observado em dezembro do ano passado, o saldo entre abertura e fechamento de lojas fecharia o ano em +9,1 mil unidades.

Confira a análise completa da Divisão Econômica da CNC.
Com informações da Ascom

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