Economia
Caixa paga auxílio emergencial para 9,4 milhões de trabalhadores

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5 meses atrásem
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redacaoA Caixa Econômica Federal paga nesta segunda-feira (28) mais uma parcela do Auxílio Emergencial a 9,4 milhões de trabalhadores. Beneficiários do Bolsa Família com final de NIS número 8 e pessoas nascidas em outubro e novembro, conforme calendário do clico 2, receberão os recursos.
No caso dos beneficiários do Bolsa Família, serão R$ 427,6 milhões do auxílio emergencial extensão, pagos a 1,6 milhão de pessoas. No total, 16,3 milhões de pessoas cadastradas no Bolsa Família foram consideradas elegíveis para a primeira parcela do auxílio residual, no valor de até R$ 300 ou em até R$ 600, no caso de mulher provedora de família monoparental.
Se o valor do Bolsa Família for igual ou maior que R$ 300 ou R$ 600, o beneficiário receberá o valor do Bolsa Família, sempre privilegiando o benefício de maior valor. O pagamento atende aos mesmos critérios e datas do benefício regular, permitindo a utilização do cartão nos canais de autoatendimento, Lotéricas e correspondentes Caixa Aqui; ou por crédito na conta Caixa Fácil.
Ciclo 2
Outras 7,8 milhões de pessoas nascidas em outubro e novembro receberão o total de R$ 5,1 bilhões do auxílio emergencial nesta segunda-feira, conforme calendário do ciclo 2 do programa. O valor é de R$ 600 ou em R$ 1,2 mil, no caso de mulher provedora de família monoparental.
Neste ciclo, mais três públicos foram incluídos: trabalhadores que fizeram o cadastro nas agências dos Correios entre 2 de junho e 8 de julho; trabalhadores que fizeram a contestação pelo site da Caixa ou App Caixa Auxílio Emergencial de 3 de julho a 16 de agosto e foram considerados elegíveis; beneficiários que tenham recebido a primeira parcela em meses anteriores, mas que tiveram o benefício reavaliado em agosto.
Os recursos podem ser movimentados por meio do aplicativo Caixa Tem. Com ele é possível pagar boletos e fazer compras na internet e nas maquininhas em mais de 1 milhão de estabelecimentos comerciais.
O calendário de pagamentos do auxílio emergencial é organizado em ciclos de crédito em conta poupança social digital e de saque em espécie. Os beneficiários recebem a parcela a que têm direito no período de acordo com o mês de nascimento. Para os beneficiários nascidos em outubro e novembro, os saques e transferências serão liberados nos dias 20 e 22 de outubro, respectivamente.
Aqueles que tiveram os pagamentos retidos vão receber todas as parcelas a que têm direito de uma só vez, dentro do Ciclo 2. Já os trabalhadores que optaram por realizar o cadastro nos Correios e aqueles que contestaram vão receber a primeira parcela dentro do Ciclo 2. As parcelas P2 e P3 serão pagas no Ciclo 3 e as parcelas P4 e P5, no Ciclo 4.
Fonte: Agência Brasil
Foto: José Cruz
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Economia
Piauí tem cerca de 140 mil mulheres empreendedoras

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12 horas atrásem
6 de março de 2021Por
redacao
O Piauí se destaca no cenário do empreendedorismo feminino. O Estado ocupa a 3ª posição na região Nordeste em número de mulheres donas de negócios. Atualmente cerca de 140 mil empresas piauienses são comandadas por mulheres, o que corresponde a 36% dos negócios do Estado.
O percentual de mulheres empreendedoras do Piauí ficou acima da média nacional, que é de 34%. Na região Nordeste, o Estado está equiparado ao Maranhão em número de mulheres donas de negócios, perdendo apenas para Sergipe (39%) e Ceará (36%).
“Os números mostram que o empreendedorismo feminino é bastante forte no Piauí. As mulheres estão avançando cada vez mais no mundo empresarial, ocupando cargos de liderança nos negócios. E nós, enquanto Sebrae, continuaremos firmes na missão de disseminar o empreendedorismo como alternativa de renda e realização pessoal e profissional, incentivando que mais mulheres invistam em pequenos negócios, que mais tarde podem se tornar grandes empresas”, declara o diretor superintendente do Sebrae no Piauí, Mário Lacerda.
O levantamento feito pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Sebrae Nacional, tem como base dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD, que mostra o perfil das empreendedoras até o terceiro bimestre de 2020.
De acordo com a sondagem, 56% das mulheres empreendedoras piauienses têm até 44 anos, 42% delas são chefes de família, 45% estão à frente de empresas com menos de dois anos de atividade, e a maioria atua nos setores de comércio (38%) e serviços (31%).
Apesar da expressiva representatividade feminina no meio empresarial, o levantamento revela uma redução da proporção de mulheres entre os donos de negócios em comparação com o mesmo período de 2019, quando o percentual de mulheres à frente de negócios era de 34,5%. No terceiro trimestre de 2020 havia cerca de 25,6 milhões de donos de negócios no Brasil, e as mulheres eram 33,6% desse total, o que representa uma redução de quase um ponto percentual.
“Desde 2016, o número de mulheres à frente de negócios vinha aumentando consideravelmente. Com a pandemia, esse movimento contínuo de crescimento foi interrompido. Acreditamos que entre as razões para a redução do percentual de mulheres empreendedoras está, não só a crise causada pela pandemia, mas também a necessidade de maior dedicação às tarefas domésticas, como cuidar das crianças que estavam sem frequentar as escolas”, pontua Mário Lacerda.
Estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, mostra que as mulheres sempre dedicam mais horas semanais aos afazeres domésticos ou ao cuidado de pessoas que os homens, tanto que a média de horas aumentou de 9,9 para 10,4 horas, entre 2016 e 2019. No Nordeste esse percentual é ainda maior, chegando a 21 horas por semana.
Mesmo mais dedicadas às tarefas domésticas as mulheres donas de negócios se mostram mais inovadoras que os homens. A 9ª edição da Pesquisa de Impacto do Coronavírus nos Pequenos Negócios – realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, FGV – revela que 46% das mulheres passaram a comercializar novos produtos/serviços contra 41% dos homens. As mulheres também se mostraram mais tecnológicas do que os homens: 76% delas fazem uso das redes sociais, aplicativos ou internet na venda de seus produtos/serviços, enquanto apenas 67% dos homens utilizam esses canais.
Os dados completos do Levantamento sobre Empreendedorismo Feminino estão disponíveis no endereço eletrônico http://bit.ly/EMPREENDEDORISMOfeminino. Já a 9ª edição da Pesquisa de Impacto do Coronavírus nos Pequenos Negócios pode ser acessada no site https://datasebrae.com.br/covid/.
Fonte: Ascom
Economia
Caixa Econômica: inscrições abertas para seletivo de estágio remunerado
Inscrição vão até o dia 16 de março pelo site do CIEE

Publicado
4 dias atrásem
2 de março de 2021Por
Fábio Sérvio
A Caixa Econômica abriu as inscrições para o seletivo de estágio remunerado em todos os níveis de escolaridade. As vagas são para todo o país. Os estudantes podem fazer as inscrições pelo site do Centro de Integração Empresa-Escola (Ciee) até o dia 16 de março.
Podem se candidatar para uma das vagas de estágio remunerado na Caixa Econômica estudantes do Ensino Médio regular e da Educação de Jovens e Adultos (EJA), do ensino técnico e de nível superior, dos cursos de arquitetura e urbanismo, direito e engenharias.
Para conseguir uma das vagas, os estudantes, além da inscrição, terão que participar do processo seletivo realizado através da prova online e entrevista.
Para estudantes do ensino médio ou técnico a Bolsa Auxílio oferecida pela Caixa Econômica varia entre R$ 400 e R$ 500 mensais e depende da jornada semanal do estágio.
O valor da Bolsa Auxílio da Caixa Econômica para vagas de estágios a serem preenchidas por esstudantes universitários é de R$ 1.000,00 por mês. Além do valor da bolsa, todos os estudantes ainda recebem o auxílio-transporte no valor R$ 130 por mês.
Nível Escolar | Remuneração |
Ensino Médio | R$ 400 a 500,00 + R$ 130 de Auxílio Transporte |
Educação de Jovens e Adultos (EJA) | R$ 400 a 500,00 + R$ 130 de Auxílio Transporte |
Ensino Técnico | R$ 400 a 500,00 + R$ 130 de Auxílio Transporte |
Ensino Superior | R$ 1.000,00 + R$ 130 de Auxílio Transporte |
Direito | R$ 1.000,00 + R$ 130 de Auxílio Transporte |
Engenharias | R$ 1.000,00 + R$ 130 de Auxílio Transporte |
Arquitetura e Urbanismo | R$ 1.000,00 + R$ 130 de Auxílio Transporte |
Os candidatos devem consultar o edital para se certificarem de que atendem a todos os requisitos necessários ao programa de estágio da Caixa Econômica.
Economia
Varejo fechou mais de 75 mil lojas em 2020, diz CNC

Publicado
5 dias atrásem
2 de março de 2021Por
redacao
Levantamento da Confederação Nacional do Comércio Nacional de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta que mais de 75 mil lojas fecharam as portas no Brasil no primeiro ano da pandemia de covid-19. O dado indica o saldo entre abertura e fechamento de estabelecimentos com vínculos empregatícios do comércio varejista brasileiro. A retração em 2020 é a maior desde 2016 (-105,3 mil), quando o setor ainda sofria os efeitos da maior recessão da história recente do País.
Diante deste cenário, o presidente da CNC, José Roberto Tadros, lembra que a queda das vendas no varejo, no ano passado (-1,5%), no entanto, foi menor do que a esperada para um momento tão crítico. “As perdas do setor varejista foram sentidas logo em março, mas, a partir de maio, foi possível começar a reverter a situação, graças à rápida reação do mercado. Contribuíram fatores como o fortalecimento do comércio eletrônico e o benefício do auxílio emergencial, permitindo que o brasileiro pudesse manter algum nível de consumo. O desafio será ver o comportamento deste ano, com o programa de imunização ainda em andamento”, avalia Tadros.
O nível de ocupação no setor também foi impactado pela crise: ao longo do último ano, 25,7 mil vagas formais foram perdidas. Trata-se da primeira queda anual desde 2016 (-176,1 mil). Embora negativo, o saldo de 2020 não reverteu completamente a quantidade de vagas geradas nos três anos anteriores.
Ramo de vestuários foi o mais afetado
O ramo que mais perdeu unidades foi o de vestuário, calçados e acessórios (-22,29 mil unidades). Na sequência, aparecem hiper, super e minimercados (-14,38 mil) e lojas de utilidades domésticas e eletroeletrônicos (-13,31 mil).
Para Fabio Bentes, economista da CNC responsável pelo estudo, as pesquisas recentes têm mostrado que, mesmo com o avanço do e-commerce, ainda há uma grande dependência do consumo presencial no setor:
“As incertezas em relação à retomada do ritmo econômico, sobretudo diante da necessidade de isolamento da população, vão influenciar fortemente as projeções para 2021”.
CNC projeta três cenários
O cenário incerto fez a CNC fazer três projeções distintas para o comércio neste ano, associando o nível de isolamento social da população à evolução das vendas no varejo ampliado e à recuperação do saldo de lojas.
No cenário básico, a Confederação prevê a redução de cinco pontos percentuais no índice de isolamento social da população até o fim de 2021, em relação a dezembro de 2019. Neste caso, as vendas avançariam 5,9%, em comparação com 2020, e o setor seria capaz de reabrir 16,7 mil novos pontos de venda este ano.
Em um cenário alternativo mais otimista, no qual o isolamento social retornaria aos níveis pré-pandemia (30% da população), o volume de vendas cresceria 8,7% e 29,8 mil estabelecimentos com vínculos empregatícios seriam abertos ao longo do ano.
Por fim, em quadro mais pessimista, no qual o confinamento da população se mantivesse ligeiramente abaixo (3 pontos percentuais) do patamar observado em dezembro do ano passado, o saldo entre abertura e fechamento de lojas fecharia o ano em +9,1 mil unidades.

Confira a análise completa da Divisão Econômica da CNC.
Com informações da Ascom

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