As regiões e/ou áreas territoriais estão ordenadas e coordenadas para propiciarem o desenvolvimento sócio-político-econômico e cultural do Estado do Piauí. É um modelo exitoso porquanto atenderá todos os segmentos da sociedade. Justamente nas necessidades e objetivos contemplados de que a sociedade realmente precisa construir para o seu bem-estar.
E a organização, em ordenação e coordenação, nesses três vetores de “territórios do Desenvolvimento, Pró-Piauí e Microrregiões do Saneamento Básico” assentados nos territórios de desenvolvimento como base físico-estrutural alcançará um crescimento econômico sustentável igual e uníssimo nas três demandas como estão e/ou são propostas à sociedade.
Esta concepção de desenvolvimento socioeconômico em execução nos sucessivos governos da gestão de Wellington Dias (PT) só poderá ser realmente exitoso, uma vez que se propõe a atender, como vem fazendo, os clamores da sociedade, em três níveis essenciais, para a sua sobrevivência e sustentabilidade.
Os territórios de desenvolvimento, com o levantamento das riquezas e potencialidades; o Pró-Piauí financiando a infraestrutura física em estradas, águas, esgotos, calçamento etc.; e as Microrregiões do Saneamento Básico solucionando o problema de água em comunidades e assentamentos, também do tratamento de esgotos residencial e industrial, solução dos resíduos sólidos (lixo e lixões) e o regime hídrico dos rios ou fontes de água.
E, nesse nosso trabalho, por questão de honestidade e seriedade, temos que incluir os trabalhos exitosos do SISAR da região de Picos e a resolução do Instituto de Águas e Esgotos do Piauí – IAE-PI em reativar o SISAR MEIO NORTE que atenderá a Microrregião de Entre Rios (Teresina) seguindo até Parnaíba.
É uma conjugação e/ou congregação de esforços para o desenvolvimento jamais construída no Estado tanto pela sua capacidade e abrangência quanto pela eficácia e resultados obtidos nesse período em que está sendo executado.
As demandas propostas nos três níveis de ordenação e coordenação em que foram concebidas são muitas volumosas; por isso, demandará longo prazo à efetiva conclusão, especialmente quanto ao atendimento do saneamento básico em água e esgotos, resíduos sólidos (lixo e lixões) porquanto há uma enorme passiva social para atendimento, com água e esgoto e lixões conquanto historicamente as sucessivas gestões não trataram devidamente da matéria.
Agora, o Brasil está sendo cobrado pelas agências mundiais, multilaterais de desenvolvimento, como OEA, OCDE, ONU, Banco Mundial, BIRD etc., etc., para que solucione até 2033; o problema gravíssimo que afeta 100 milhões de brasileiros sem esgotos tratados em suas casas e 30 milhões que não dispõem de água potável e/ou devidamente limpa em seus domicílios provocando doenças e mortes. E, no Piauí, a condição é gravíssima também, notadamente na área de esgotos e lixos.
Na verdade, essa organização de desenvolvimento proposta e em execução no Estado do Piauí, está levando para milhares de piauienses a certeza de que está havendo uma solução compatível e definitiva de suas necessidades essenciais, dando-lhe real exatidão de que as suas demandas serão definitivamente resolvidas sem aquela clientela política eleitoral do passado histórico que esta nova programação de desenvolvimento socioeconômico está enterrando.
MAGNO PIRES é Diretor-geral do Instituto de Águas e Esgotos do Piauí – IAE-PI, Ex-Secretário de Administração do Piauí e ex-presidente da Fundação CEPRO, advogado da União (aposentado), professor, jornalista e ex-advogado da Cia. Antáctica Paulista (hoje AMBEV) por 32 anos consecutivos.