Tornar-se líder nacional era o seu destino e desiderato. Irá ombrear-se a Petrônio Portela e Chagas Rodrigues homens públicos piauienses que marcaram as décadas de 50, 60 e 70, prioritariamente. Certamente, até superá-los, porquanto de uma época e/ou momento em que a sociedade é mais presente e exigente quanto aos seus direitos e garantias coletivas, individuais e difusas. E onde a imprensa é mais esclarecida e atuante. E a rede social, a internet, democratizou as informações, exercendo um empoderamento incrível e inédito no âmbito da sociedade e/ou do cidadão quanto ao atendimento de suas necessidades, demandas e cidadania.
Esta sua liderança, futura no Estado e no Brasil, projetou-se, não apenas, quando Secretário da Fazenda do Piauí e eleito pelos seus colegas Secretários, Presidente do Conselho Nacional dos Secretários da Fazenda do Brasil – Consefaz, onde notabilizou-se e liderou, mas quando ainda estudante no Dom Barreto onde aos 14 anos lecionava para os colegas. E depois como renomado professor universitário premiado nacional e internacionalmente em matemática, física e química e sempre em primeiro lugar.
Entretanto, antes que alguns o digam, eu o farei aqui e agora: Rafael tem outros aliados fervorosos na sua sempre ascendente carreira: a humildade, a simplicidade, a educação aprimorada e a delicadeza.
E é um líder que aprimora esses conceitos e essas formas de conduta, esses costumes constantemente.
De aluno fenômeno no Dom Barreto, de líder infantil no Dom Barreto, de professor premiado, de magistral Secretário da Fazenda, de líder dos colegas Secretários da Fazenda e de Presidente da Consefaz, para Governador do Piauí, eleito em primeiro turno, e sem jamais ter sido eleito nem sequer a Vereador. Nunca foi político, embora filho de um deputado federal atuante e sério, Nazareno Fonteles.
E, como Chefe do Executivo do Piauí, e apenas com seis meses no cargo de Governador, destaca-se exuberantemente no País como o Governador mais bem avaliado do Brasil e atuante do País, superando os governadores do Paraná e Rio Grande do Sul, e ambos reeleitos. E com mais quilômetros rodados na política partidária.
Além dessa sua futurista trajetória ascendentemente, Rafael sobressai-se muito, bem em todas as atividades empreendidas sem querer deixar os seus concorrentes para trás, mas focando sempre e construindo os seus objetivos. Porque o seu interesse primordial é materializá-los e o que sempre o faz com rigor e primorosamente.
E, como Governador, consolida essa sua projeção nacional pelas metas e ações que impõe rigorosamente, como imprescindíveis dentro do Planejamento estratégico, que elabora para o Estado, para vigência no período de 2024/2027, convergindo para o auditório do TCE 200 técnicos e gestores e para a APPM – Associação Piauiense dos Prefeitos Municipais 200 Prefeitos, ambos fatos e registros históricos inalcançáveis pelos seus colegas Governadores com esta sua liderança consagrada e ímpar no Estado, as demandas internacionais na Estônia, Portugal e Alemanha, criando escritórios do Piauí na Estônia e em Portugal, para atrair investidores e/ou empreendedores para o Estado, as escolas de tempo integral, nomeação de 1.100 homens para aumentar a segurança do Estado e do cidadão, e a informatização do Estado dentre outras ações e metas, programas e planos, projetos estes assegurando a estabilidade social, econômico e cultural do Piauí.
Este será o caminho trilhado e batido pelo Governador Rafael nos próximos 4 anos, com o empoderamento total de suas ações e metas e a construção de programas, planos e projetos que assegurarão ao Estado e à sociedade piauiense desenvolvimento integral participativo para eliminar a pobreza endêmica de 1,4 milhão de piauienses e o analfabetismo crônico que ainda, infelizmente, dominam o Piauí e a sociedade, porém, o Governador quer eliminá-los, criando emprego e renda para todos permanentemente. O caminho é longo, difícil, cheio de obstáculos, mas possível de ser concretizados prof. Rafael Fonteles.
MAGNO PIRES é Diretor-geral do Instituto de Águas e Esgotos do Piauí – IAE-PI, Ex-Secretário de Administração do Piauí e ex-presidente da Fundação CEPRO, advogado da União (aposentado), professor, jornalista e ex-advogado da Cia. Antáctica Paulista (hoje AMBEV) por 32 anos e Vice-presidente da Academia Piauiense de Letras-APL.