100 dias da gestão Rafael Fonteles

​Com sua gestão, focada em desenvolvimento econômico e social, com forte industrialização, a tendência do governo Rafael Fonteles é se notabilizar como o melhor Governador do Estado do Piauí nos últimos tempos.

Nenhum outro Chefe do Executivo do Piauí teve a coragem, a determinação e até a ousadia de apresentar à população um plano de governo, estabelecendo ações, metas e programas, com prazos para o início e conclusão das obras. Apenas Rafael está executando este tipo gestão. E eu não tenho dúvidas de que será vitorioso com o seu plano de governo, inexoravelmente.

​E, o mais relevante dessa administração de Rafael: estabelecidas as ações, as metas e os programas, a sua implementação e execução é acompanhada, através de um monitoramento permanente, que o gestor não pode prescindir dessa fiscalização. Tampouco o Governador abrirá mão do projeto tão ousado, embora ele tenha apenas 37 anos.

​Outro aspecto extremamente audacioso: o gestor do órgão despacha diretamente com o Governador e a assistência do Secretário do Estado do Planejamento Washington Bonfim. Neste caso, o Governador cobra do administrador as ações e metas que não foram concluídas. Será uma vigilância permanente e semestral para avaliação.

​O ambiente de despacho com o Governador é o melhor possível. Embora haja a autoridade superior do Chefe do Executivo na Reunião, entretanto, essa prerrogativa é exercida moderada e ponderadamente, sem arrogância e prepotência, com ar de extrema humildade, mas cobrando porque as ações e metas não foram cumpridas, conforme agendado.

​A gestão é exercida em caráter técnico e científico, com um ordenamento extremamente consequente que passa segurança ao administrador do órgão sobre o qual recai, no momento, a ação de fiscalização e auditoria do Governador.

​É um acompanhamento e monitoramento sequencial, pautando obras por obras, até o final consumado e/ou realizado.

​Observa-se, efetivamente, o interesse do Chefe do Executivo em lançar as obras para um patamar superior, mas sempre dentro do organograma e cronograma estabelecidos.

​Com esse método de acompanhamento e monitoramento de ação por ação, o Chefe do Executivo fica inteirado do andamento da obra. E também saberá porque os recursos previstos à construção de equipamentos públicos não foram concluídos.

​Rafael Fonteles é inédito nessa metodologia de gestão aplicada, e inova a arcaica, burocrática e ineficiente gestão pública do Piauí. E transformando o Piauí numa organização estatal moderna, diferentemente de todos os seus antecessores. E trazendo para dentro do Estado a experiência liberal do gestor privado. Inclusive, dele próprio, com sua resolutiva e eficiente gestão aplicada no Colégio CEV, do qual é sócio-mójoritário.

​Quer, segundo eu soube, fazer o mesmo que o ex-governador Tasso Jereissati construiu no Ceará. O exemplo é excelente. E o Piauí tem amplas condições naturais de desenhar sua economia no mesmo nível estruturante do cearense Tasso Jereissati.

​E os 100 dias de governo demonstram e embasam esse projeto de governo de Rafael, com o empoderamento de 100 obras iniciadas, em andamento e outras construídas. É um arrojo peculiar e inédito no Estado do Piauí. E nas relações do Estado moderno com o cidadão piauiense que espera isso há alguns séculos. Agora está chegando.

MAGNO PIRES é Diretor-geral do Instituto de Águas e Esgotos do Piauí – IAE-PI, Ex-Secretário de Administração do Piauí e ex-presidente da Fundação CEPRO, advogado da União (aposentado), professor, jornalista e ex-advogado da Cia. Antáctica Paulista (hoje AMBEV) por 32 anos consecutivos. Vice-presidente da Academia Piauiense de Letras-APL.

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