Esporte
Senna faria 60 anos: veja os recordes do lendário piloto que ainda resistem

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1 ano atrásem
Por
RedaçãoTricampeão mundial de Fórmula 1, o piloto brasileiro Ayrton Senna da Silva completaria 60 anos neste dia 21 de março. Morto há quase 26 anos em um acidente durante o GP de San Marino de 1994, disputado no circuito de Ímola, o ídolo ainda detém recordes na principal categoria do automobilismo mundial.
Último brasileiro a conquistar um título da cultuada categoria, Senna até hoje é uma referência histórica para o país na F-1, disputa que sequer tem pilotos do Brasil em seu grid atualmente. As marcas que listamos a seguir são gerais e não foram superadas ainda por qualquer outro piloto. No entanto, Ayrton também guarda recordes nacionais: é o brasileiro com mais vitórias (41, contra 23 de Nelson Piquet), pódios (80, contra 68 de Rubens Barrichello), e poles (65, contra 24 de Piquet).
O “Rei de Mônaco”
Entre as marcas que resistem há quase três décadas, está o título de maior vencedor da história do circuito de Mônaco. As seis corridas vencidas por Senna no Principado seguem sendo um feito único na Fórmula 1.
A segunda colocação no ranking é dividida pelo britânico Graham Hill (1929-1975) e o alemão Michael Schumacher, com cinco cada. O francês Alain Prost aparece na sequência, com quatro triunfos. Entre os pilotos que ainda estão em atividade, o mais próximo é Lewis Hamilton, que venceu três vezes em Mônaco – ou seja, metade das vitórias de Senna.
O título de “Rei de Mônaco” foi obtido de vez por Senna em 1993, quando ele venceu pela sexta e última vez nas ruas de Montecarlo. Correndo pela McLaren-Ford, ele superou mais uma vez a equipe que era a mais poderosa do grid na época, a Williams-Renault, e ultrapassou definitivamente Graham Hill no ranking de maiores vencedores do circuito. E foi com requintes históricos: o segundo colocado foi justamente o filho do ex-recordista, o piloto Damon Hill, que corria pela Williams.
Depois disso, foi Schumacher quem mais teve condições de superar Senna. Depois de vencer em Mônaco em duas temporadas com a Benetton (1994 e 1995, quando ganhou também seus dois primeiros títulos mundiais), o piloto alemão levou a Ferrari ao topo do pódio no Principado em 1997, 1999 e 2001. Teve domínio absoluto sobre a Fórmula 1 por mais três temporadas depois disso, mas nunca mais conseguiu vencer em Montecarlo.
Recorde de poles consecutivas
Segundo o site Stats F1, Ayrton Senna ainda é o detentor do recorde de pole positions consecutivas na Fórmula 1. Foram oito entre o GP da Espanha de 1988 e a prova dos Estados Unidos, em 1989. O segundo lugar também é do brasileiro. Foram outras sete em sequência entre o GP da Espanha de 1990 e a corrida de Mônaco em 1991.
Empataram com Senna neste quesito o francês Alain Prost (entre GPs da África do Sul e Canadá, em 1993), o alemão Michael Schumacher (do GP da Itália de 2000 ao GP do Brasil de 2001), e o britânico Lewis Hamilton (entre as corridas de Mônaco e Itália, em 2015).
Senna ainda teve duas outras sequências de seis poles, entre os GPs do Brasil e dos Estados Unidos de 1988, e entre Bélgica e Austrália, no ano seguinte.
O brasileiro só perdeu o título de maior pole da história da Fórmula 1 em 2006, quando Schumacher conquistou a liderança do grid pela 66ª vez no GP de San Marino, em Ímola. Senna caiu para o terceiro lugar em 2017, quando Hamilton conquistou a 66ª pole de sua carreira no Azerbaijão. Atualmente, o piloto da Mercedes já tem 88 e é recordista absoluto.
Sequência de primeiras filas
Ninguém ainda conseguiu superar um outro recorde de Senna que já dura mais de 30 anos. É o de primeiras filas consecutivas. Ou seja, a quantidade de vezes seguidas em que um piloto largou na pole ou na segunda colocação do grid. O brasileiro estabeleceu a marca que ainda vigora ao largar na primeira fila em 24 GPs seguidos entre as corridas da Alemanha, em 1988, e da Austrália, em 1989, dados também do Stats F1.
Quem mais chegou perto disso foi o britânico Lewis Hamilton. Correndo já pela Mercedes, o atual hexacampeão mundial fez 20 corridas seguidas na primeira fila entre os GPs da Bélgica de 2014 e da Itália de 2015. Depois dele, o terceiro colocado no ranking é Damon Hill, que fez 17 GPs em sequência largando nessa condição, entre a etapa da Austrália de 1995 e do Japão, em 1996.
Tem recorde dividido com Hamilton
Ayrton Senna ainda ocupa a liderança no ranking de vitórias de ponta a ponta na Fórmula 1. Foram 19 em sua carreira, mesmo número de Lewis Hamilton. Porém, a categoria sempre considera para fins de recorde o primeiro que atingiu a marca, forçando o “desafiante” a ultrapassá-la. Hamilton fez sua 19ª vitória liderando do início ao fim nos Emirados Árabes, em 2019. Pode ultrapassar o brasileiro nas próximas etapas a serem disputadas, mas o recorde ainda é do brasileiro.
O tricampeão mundial conseguiu sua primeira vitória de ponta a ponta naquela que foi também a sua primeira vitória da carreira, no GP de Portugal de 1985, pilotando a Lotus.
A última vez com liderança contínua em toda a corrida veio no GP da Austrália de 1991, quando Senna já era o campeão daquela temporada desde a etapa disputada no Japão. Essa corrida acabou tendo apenas 14 voltas até ser suspensa por causa de uma chuva muito forte que caiu sobre o circuito de Adelaide, e acabou valendo somente metade dos pontos.
Fonte: Folhapress
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Esporte
Fluminense bate o Nova Iguaçu no Carioca

Publicado
2 dias atrásem
11 de abril de 2021Por
Redação
Com gols de Kayky, Fred e John Kennedy, o Fluminense venceu o Nova Iguaçu na noite de hoje (11), no Maracanã, em partida válida pela 9ª rodada do Campeonato Carioca. Anderson Kunzel conseguiu diminuir para o Nova Iguaçu, fechando o placar em 3 a 1.
A vitória teve um gosto especial para Fred, que marcou o gol de número 400 na carreira. Nesta contagem, 182 deles foram marcados com a camisa do Tricolor, onde Fred faz sua segunda passagem desde o ano passado.
Com o resultado, o Fluminense se firmou na quarta colocação do Carioca e ficou mais próximo da Portuguesa. São 16 pontos contra 17 do terceiro colocado. O Nova Iguaçu, com mais essa derrota, fica na 10ª colocação e vê a classificação para a Taça Rio cada vez mais distante.
Kayky: garoto inspirado no primeiro gol
Apesar de todos os holofotes estarem voltados para Fred, o garoto Kayky, de 17 anos, teve as atenções para si no começo do segundo tempo, quando marcou um lindo gol. Ele saiu costurando entre os marcadores do Nova Iguaçu e ainda tirou o goleiro Luiz Henrique da jogada antes de finalizar para as redes.
Fonte: Folhapress
Esporte
Cruzeiro vence Atlético-MG em clássico do centenário

Publicado
2 dias atrásem
11 de abril de 2021Por
Redação
O primeiro clássico entre Cruzeiro e Atlético-MG de 2021, e que marcou 100 anos de disputas entre os dois clubes, terminou com a vitória celeste por 1 a 0. O gol do jogo no Mineirão foi marcado por Airton, aos 16 minutos do segundo tempo. No final da partida, William Pottker e Hulk ainda se estranharam e acabaram expulsos. Com o resultado, a Raposa foi aos 17 pontos. O Galo permanece com 21 pontos na liderança, mas pode ver a distância diminuir no topo do Campeonato Mineiro.
Os dois tempos do jogo foram bem distintos. No primeiro, partida morna, com baixíssima intensidade e pouca emoção. Na etapa final, a partida melhorou e teve boas oportunidades para os dois lados. Mesmo com um time tecnicamente pior, o Cruzeiro mostrou mais interesse em toda a partida diante de um rival “tranquilo” na maior parte do tempo e anulado em seu ataque.
Quem foi bem: Sobis lidera ataque do Cruzeiro
Rafael Sobis não foi o cara da partida, mas sua experiência foi muito importante para o Cruzeiro sair vitorioso. Sua agilidade para servir Airton garantiu o único gol do jogo. Méritos também para Fábio, que fez um milagre quando o jogo ainda estava empatado.
Quem foi mal: Hulk entra mal e acaba expulso
Hulk entrou mal no segundo tempo e também ficou abaixo das expectativas, assim como o restante do time alvinegro. Bastante pilhado, acabou expulso nos acréscimos da partida.
Fonte: Folhapress
Esporte
Flamengo vence Palmeiras nos pênaltis e é campeão da Supercopa

Publicado
2 dias atrásem
11 de abril de 2021Por
Redação
Um jogaço, digno das duas melhores equipes do país. Com direito a golaços, muitas chances de ambos os lados e disputa de pênaltis, o Flamengo venceu o Palmeiras nas cobranças por 6 a 5 — após empate em 2 a 2 no tempo normal — e sagrou-se bicampeão da Supercopa do Brasil no estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF).
Os gols foram marcados por Raphael Veiga (2) para o Palmeiras – sendo um deles uma pintura – e Gabigol e Arrascaeta para o Flamengo.
Em 2020, o Rubro-Negro já havia sido campeão da competição ao vencer o Athletico-PR por 3 a 0. A Supercopa do Brasil reúne os vencedores do Brasileiro e da Copa do Brasil da temporada.
Na próxima semana, o Flamengo vira a chave para o Campeonato Carioca, onde tem pela frente o clássico com o Vasco na quarta-feira (14), mesmo dia em que o Palmeiras decide a Recopa Sul-Americana contra o Defensa y Justicia (ARG).
Os melhores – Arrascaeta e Veiga maestros
Arrascaeta, pelo Flamengo, e Raphael Veiga, pelo Palmeiras, comandaram suas equipes e, além dos bonitos gols, foram os grandes articuladores de jogadas.
Os piores – Arão e Luan falham
Willian Arão falhou no gol de Raphael Veiga ao sofrer um drible desconcertante e também deixou espaços na defesa em outros lances. Já Luan deu um bote errado no gol de Gabigol.
Fonte: Folhapress

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