Wellington Dias pede a inclusão de estados e municípios no comitê de enfrentamento a Covid-19

O governador Wellington Dias (PT) participou nesta sexta-feira (26) da primeira reunião do Comitê Gestor de enfrentamento da pandemia da Covid-19. O grupo foi instituído pelo governo federal no intuito de definir e coordenar as prioridades no combate à doença no Brasil.

Participaram da reunião por videoconferência os governadores dos Entes Federados e a presidência do Senado Federal.

“Aqui dissemos também a importância de que nesse Comitê Nacional tenha a presença dos estados e municípios, não é razoável sem a presença dos estados e municípios”, declara.

O comitê foi criado nesta semana e anunciado pelo presidente Bolsonaro após encontro entre representantes dos poderes e governadores mais próximos ao Palácio do Planalto.

O coordenador do tema Vacinas no Fórum dos Governadores disse que os imunizantes foram o ponto estratégico do encontro virtual. Eles irão pedir agenda em conjunto com a OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde) e a OMS (Organização Mundial de Saúde) para acelerar a entrega de vacinas ao país, que se encontra com mais de mil pessoas na fila de UTI e apenas 6,58% da população vacinada. Após reunião hoje (26) com o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), como parte da primeira agenda do Comitê Nacional de Combate à Covid, o governador Wellington Dias (PT-PI) deixou claro que os governadores exigem a presença de estados e municípios no grupo.

“Aqui dissemos também a importância de que nesse Comitê Nacional tenha a presença dos estados e municípios, não é razoável sem a presença dos estados e municípios”, declara.

O comitê foi criado nesta semana e anunciado pelo presidente Bolsonaro após encontro entre representantes dos poderes e governadores mais próximos ao Palácio do Planalto.

O coordenador do tema Vacinas no Fórum dos Governadores disse que os imunizantes foram o ponto estratégico do encontro virtual. Eles irão pedir agenda em conjunto com a OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde) e a OMS (Organização Mundial de Saúde) para acelerar a entrega de vacinas ao país, que se encontra com mais de mil pessoas na fila de UTI e apenas 6,58% da população vacinada.

Com informações da CCOM

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