Governadores de 17 estados são favoritos à reeleição, apontam pesquisas

Levantamento do Poder360 com as pesquisas eleitorais mais recentes mostra que 17 governadores são favoritos à reeleição. Em 10 desses Estados e no Distrito Federal, os atuais chefes dos Executivos pontuam hoje 50% ou mais em votos válidos. Nesses casos, há chance de eleição já no 1º turno, que será realizado no próximo domingo (2.out.2022).

Ibaneis Rocha (MDB-DF), Helder Barbalho (MDB-PA), Mauro Mendes (União Brasil-MT), Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), Ratinho Júnior (PSD-PR) e Fátima Bezerra (PT-RN) têm 30 pontos percentuais ou mais de vantagem sobre os adversários. Os 6 são os que têm mais chance de vencer sem a necessidade de uma nova rodada.

Carlos Moisés (Republicanos), em Santa Catarina, e Rodrigo Garcia (PSDB), em São Paulo, são os únicos governadores a tentar reeleição e não liderar as pesquisas eleitorais. No maior Estado do país, se a eleição fosse hoje, Fernando Haddad (PT) disputaria um 2º turno com Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Os Renato Casagrande, no Espírito Santo, e João Azevedo, na Paraíba, são alguns dos 5 representantes do PSB na lista.

O PSDB de Eduardo Leite, que busca reassumir o comando do governo gaúcho, aparece na sequência do ranking, com 4 nomes.

Candidatos competitivos são aqueles que lideram isolados ou estão em 2º lugar, ou empatados nessas posições, com chance de ir ao 2º turno. Quando o 1º colocado tinha mais de 30 pontos de vantagem sobre o 2º, só 1 partido foi considerado competitivo no Estado.

Republicanos (3) e PP (2), da coligação “Pelo bem do Brasil”, de Bolsonaro, e o Solidariedade (2) da pernambucana Marília Arraes, completam a lista.

Em Estados como Maranhão e Ceará, a corrida se estreitou desde a metade de setembro. As mudanças causaram prejuízo ao PDT de Ciro Gomes, que perdeu seus 2 nomes competitivos.

Com a possibilidade de um prolongamento do embate presidencial por mais 4 semanas, a amplitude de palanques estaduais em um 2º turno é crucial para Lula e Bolsonaro, líderes das principais pesquisas de intenção de voto.

Único representante do Novo na lista, Romeu Zema tem candidato próprio no 1º turno, mas pode dar palanque a Bolsonaro em Minas Gerais caso a corrida presidencial tenha uma rodada extra.

O petista arrisca não ter apoios, além de Minas, em Estados como Paraná e Rio Grande do Sul. Já Bolsonaro pode ficar isolado na Bahia, reduto de mais de 11 milhões de eleitores. dados são de levantamento do Poder360 com base nos últimos estudos eleitorais registrados no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) cujos dados puderam ser verificados (com íntegras disponíveis). Em alguns casos, foram priorizadas pesquisas de empresas já consolidadas no mercado, desde que tenham sido realizadas recentemente.

O União Brasil é o partido com mais candidatos a governador isolados na liderança ou com chances de avançar ao 2º turno nas disputas estaduais. A sigla lançada da fusão entre o PSL e o DEM tem 10 nomes em situação favorável para o 1º turno das eleições neste domingo (2.out.2022).

O PL, de Jair Bolsonaro, e o PT, de Luiz Inácio Lula da Silva, emplacam 8 e 7 competitivos, respectivamente. Partido do governador do Paraná, Ratinho Jr., o PSD abriga 6 candidatos bem colocados para assumir o comando dos Executivos estaduais. É o mesmo número do MDB, da senadora e candidata à Presidência da República, Simone Tebet.

Renato Casagrande, no Espírito Santo, e João Azevedo, na Paraíba, são alguns dos 5 representantes do PSB na lista.

O PSDB de Eduardo Leite, que busca reassumir o comando do governo gaúcho, aparece na sequência do ranking, com 4 nomes.

Candidatos competitivos são aqueles que lideram isolados ou estão em 2º lugar, ou empatados nessas posições, com chance de ir ao 2º turno. Quando o 1º colocado tinha mais de 30 pontos de vantagem sobre o 2º, só 1 partido foi considerado competitivo no Estado.

Republicanos (3) e PP (2), da coligação “Pelo bem do Brasil”, de Bolsonaro, e o Solidariedade (2) da pernambucana Marília Arraes, completam a lista.

Em Estados como Maranhão e Ceará, a corrida se estreitou desde a metade de setembro. As mudanças causaram prejuízo ao PDT de Ciro Gomes, que perdeu seus 2 nomes competitivos.

Com a possibilidade de um prolongamento do embate presidencial por mais 4 semanas, a amplitude de palanques estaduais em um 2º turno é crucial para Lula e Bolsonaro, líderes das principais pesquisas de intenção de voto.

Único representante do Novo na lista, Romeu Zema tem candidato próprio no 1º turno, mas pode dar palanque a Bolsonaro em Minas Gerais caso a corrida presidencial tenha uma rodada extra.

O petista arrisca não ter apoios, além de Minas, em Estados como Paraná e Rio Grande do Sul. Já Bolsonaro pode ficar isolado na Bahia, reduto de mais de 11 milhões de eleitores.

Governadores de 17 estados são favoritos à reeleição, apontam pesquisas

Fonte: Poder 360

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