As supostas esquerdas populistas e/ou falsas esquerdas que defendem o comunismo/socialismo e a sua implantação no Brasil, especialmente através do Psol e PC do B, dormitam esplendidamente em berço esplêndido, na defesa de suas ideologias e doutrinas, porque jamais terão êxito na construção desse projeto megalomaníaco em território nacional. Embora façam as suas constantes piruetas, movidas com grande ventania, preocupando os sentimentos nacionais mais exacerbados quanto a implementação da castilha de Marx, Lênin e Stalin ideólogos doutrinadores, apenas.

​O Comunismo é uma doutrina político-econômica inviável que não foi adotada em nenhum País do planeta; nem sequer na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas – URSS, porquanto os seus líderes executaram lá foi uma terrível ditadura de extrema esquerda, em nome do comunismo, que matou, prendeu e exilou milhares de russos que resistiram ao bloqueio bolchevista. Tanto é assim que a própria sigla não fala em comunismo, mas socialismo, porque este é um estágio para o comunismo.

​O outrora todo poderoso Bloco Soviético implodiu e a antiga Rússia foi dividida em vários países, que se tornaram capitalistas a partir de 1989. E a Rússia, com Putin, é capitalista, também invasora e uma ditadura supostamente democrática.

​Os países mais pobres da União Europeia, Portugal e Espanha não defendem o comunismo, são democracias parlamentares.

​Entretanto, a China persiste também com a sua megalomania de dominar o mundo, com a sua ditadura, supostamente comunista, com um partido único, e tenta alargar e/ou abraçar o mundo, porém, praticando ideias da doutrina capitalista; especialmente concebidas das suas vultosas transações multilaterais de comércio bilateral com os Estados Unidos e o Brasil.

As relações comerciais da China com o mundo são gigantescas; e, por intermédio delas, quer dominar o mundo, contudo, não conseguirá, pois os países com os quais negocia estão também armados para protestar e/ou contestar esses desejos subjetivos da China.

A China está comprando empresas nos quatro cantos do planeta. Associa-se também a muitas outras e importa bilhões de dólares em produtos. Tem gigantescos negócios com o Agronegócio no Brasil. E continuará nesse seu interesse até subjugar o País como está fazendo na Venezuela, Argentina, Colômbia e Chile, etc., etc.

Na América Latina, com esses países acima nominados, mantêm relações diplomáticas, culturais, comerciais, industriais, etc., através do socialismo bolivariano, tornando-as nações pobres, miseráveis e famintas. Este é o resultado da aliança chinesa com esses países latinos americanos.

Cuba, a primeira a adotar o suposto comunismo/socialismo, está toda na extrema pobreza. É um país de um povo extremamente pobre, miserável e faminto.

As supostas esquerdas no Brasil lutam para implantar uma ditadura supostamente comunista no Brasil, com o apoio irrestrito dos partidos de esquerda. Entretanto, este plano será abortado pela direita nacional e pelas classes produtoras, especialmente do agronegócio, a Igreja Católica, as industriais, os ruralistas, etc., que constroem um efetivo trabalho de consolidação de uma democracia parlamentar, com a existência do Congresso Nacional, Senado e Câmara.

Ademais, queiram ou não as nossas Forças Armadas – Exercito, Marinha e Aeronáutica –, há um sentimento nacional visivelmente declarado de que os brasileiros confiam tremendamente na intervenção das Forças Armadas porque é inadmissível que os bens e valores nacionais sejam tão desprezados, esculachados, vilipendiados por segmentos sociais fortemente visíveis e que precisam ser coibidos.

Contudo, para que haja a intervenção das Forças Armadas, é necessário que o povo peça na rua para não caracterizar golpe de Estado.

E, desde que haja distribuição de rendas, o Brasil não estaria submetido a esta forte instabilidade sócio-política e econômica, com pretensões comunistas/socialistas.

Magno Pires – Vice-presidente da Academia Piauiense de Letras, Diretor-Geral do Instituto de Águas e Esgotos do Piauí/IAEPI; Ex-secretário de Administração do Piauí; Ex-Presidente da Fundação CEPRO; Advogado da União (aposentado); Ex-advogado da Cia. Antarctica Paulista, atual AMBEV, por 32 anos; professor e jornalista.

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