Deputado Nerinho é escolhido relator da CPI da Equatorial

O deputado estadual Nerinho (PT)foi escolhido relator da Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI da Equatorial. O anúncio foi feito pelo presidente da CPI, deputado Evaldo Gomes (Solidariedade), durante a sessão plenária de segunda-feira 03), ocasião em que falou sobre a agenda do grupo de trabalho para a próxima semana.

“Hoje tivemos a primeira reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito e nessa reunião tivemos algumas deliberações. A escolha do relator, deputado Nerinho, escolhido por unanimidade dos membros. E na próxima semana iremos ouvir o primeiro depoente. Estamos convocando, na quarta-feira da próxima semana, o presidente do Sindicato dos Urbanitários, que representa os servidores da Equatorial”, disse.

Evaldo Gomes parabenizou o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Franzé Silva (PT), por ter instalado a comissão de imediato e adiantou que toda semana haverá reunião da CPI.

“É importante a população ter conhecimento de que essa CPI será tratada com muita responsabilidade, com muito profissionalismo, e sobretudo, com o engajamento de todos os deputados desta Casa”, disse.

O deputado Franzé Silva frisou que a comissão terá total apoio da presidência da Assembleia para execução dos trabalhos.

“Queremos ter a participação, não só de técnicos do Piauí, mas também ficarmos irmanados com dois estados que instalaram CPIs pra investigar e avaliar a qualidade dos serviços das empresas que prestam fornecimento de energia elétrica. É o caso do estado de São Paulo e o caso do estado do Ceará”, pontuou.

O relator, deputado Nerinho, adiantou que serão criadas subcomissões dentro da CPI.

“Cada membro vai ter uma importante função. Foco principal: atender uma reivindicação antiga da população piauiense. A Equatorial, nos últimos anos, tem deixado muito a desejar. Vão surgir várias denúncias. Vamos escutar pacientemente a todos, sabendo que nós temos o dever e a obrigação de prestar total esclarecimento para a sociedade e, no final de tudo, entregar um relatório concreto, embasado, pra que juridicamente a sociedade possa também avançar e tomar as providências cabíveis”, concluiu.

Com informações da Ascom
Foto: Arquivo

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