Muitos autores norte-americanos descrevem a atual morte da Consciência. Vivemos em um mundo em que tudo é possível? Os “freios morais” não existem mais? De acordo com John MacArthur, Jr; é perturbador notar como o declínio da nossa sociedade corresponde precisamente à descrição de Paulo da espiral descendente do pecado. Maurice Roberts escreveu: O movimento da História fechou o círculo. Estamos como civilização, de volta ao mesmo estado dos casos descritos pelo apóstolo Paulo no primeiro capítulo da Epístola aos Romanos. Era o tempo quando os comentaristas da Bíblia somente explicavam o capítulo 1 de Romanos do ponto de vista do mundo romano do primeiro século. Mas aqueles se foram para sempre. O Cristão moderno, do ocidente, agora pode ver a si mesmo tanto na arena de uma sociedade reprovável quanto na dos apóstolos.

Você se recorda ainda da palavra consciência? O que é mesmo a consciência? De acordo com informações públicas CONSCIÊNCIA é o termo que significa conhecimento, percepção, honestidade. Também pode revelar a noção dos estímulos a volta de um indivíduo que confirmam a sua existência. Por esse motivo se costuma dizer que quem está desmaiado ou em coma está inconsciente. A consciência também está relacionada com o sentido de moralidade e de dever, pois é a noção das próprias ações ou sentimentos internos no momento em que ações são executadas. A consciência pode ser relativa a uma experiência, problemas, experiências ou situações. A contemporaneidade decretou a morte da consciência “no sentido moral”? Se tudo pode; qual a necessidade de se ter consciência?

De acordo com o livro Sociedade Sem Pecado o Autor John MacArthur frisa que o estado da religião e dos costumes modernos é exatamente semelhante àquele da era apostólica e pode ser resumido em uma palavra: decadência. A Roma pagã poderia ensinar muito pouco ao homem moderno que ele ainda não conheça sobre a maldade sofisticada. A Grécia pagã, o Egito pagão, a Babilônia pagã poderiam até mesmo aprender algumas coisas com esta geração sobre como evitar a luz do evangelho e sobre como acrescentar essa negação às muitas provocações do homem. O que faz que o leitor da Bíblia fique mais triste com tudo isso é o reconhecimento de que a sociedade atual não aprendeu nada com o passado ou com os 2.000 (dois mil anos) de produção e “impressão” da Sagrada Escritura, mas está repetindo os mesmos vícios que sempre levam Deus a entregar o mundo à sua própria destruição. Nobre escritor; onde este artigo será publicado? Deus é de fato DEUS!

A morte da consciência é fato? O que fazem acusadores sem provas e sem seguir o Estado Democrático de Direitos persistirem em algo sem nexo? Não seria a falta de consciência e o desejo de jogar todos na vala comum da desonestidade e corrupção? Estão-se matando em sã “consciência” e a culpa é de quem? Não adianta ir à Igreja e fazer tudo errado já diz uma célebre música? Pouquíssimas Igrejas ainda refletem verdadeiramente a palavra de Deus e seu contexto sócio-político-econômico e moral? A principal; faz é tempo que nem liga pra isso? Dom Celso José Pinto da Silva já dizia que existem sacerdotes que celebram e nem acreditam em Deus! É século XXI ou a realística “morte” da Consciência? 

FELIZ A NAÇÃO CUJO DEUS É O SENHOR – Salmos 33: 12-14

Josenildo Melo foi estudante de Direito. Concludente de Filosofia. Bacharel em Serviço Social e Jornalista

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