Embora uma pandemia, como a Covid-19, que arrasou o planeta e as economias de todas as nações, a China foi protagonista durante todo o seu desenvolvimento e até no período de descoberta da vacina, ganhando muito dinheiro na negociação do antídoto e tornando-se centro de distribuição mundial do produto vacinal. E produtora de equipamentos médicos da doença.
Não obstante esse vanguardismo na venda da vacina e também de equipamentos imprescindíveis à utilização pelos doentes da Covid, a imagem da China no planeta não lhe é favorável, porquanto não foi um País humanitário, solidário, como a ocasião requeria, mas um negociador extemporâneo e lucrativo.
E ainda pesa sobre a China a forte suspeita de que teria desenvolvido o vírus da Covid em um laboratório na província de Wuhan e deixado o vírus evadir-se do laboratório propositalmente. Especula-se que o médico que desenvolveu o vírus foi trucidado. Os comunistas agem dessa forma.
Arrebatou a liderança planetária no processo da Covid e todos os países se submeteram às suas ordens e transações, independentemente de serem observadas as normas e regras que regem o comércio internacional.
Até mesmo os países ricos e produtores da vacina contra a Covid, como os Estados Unidos, se submeteram às suas exigências e empoderando mais ainda o comércio internacional das vacinas feita pela China.
Entretanto, com o desenrolar dessas transações comerciais desumanitárias, o poder da liderança da China foi decaindo, inclusive também a suspeita de que produzira o vírus em laboratório.
Com a concepção de que a China, com a Covid, queria liderar o planeta, as nações mais prósperas do mundo e também detentoras da tecnologia para elaboração da vacina, começaram a refluir da liderança da China e a descontruíram dessa condição mundialmente
E ainda não foi desta vez e com a Covid, que China iria dominar o mundo, embora tivesse fortalecido grandemente os seus objetivos neste sentido.
Contribuiu, porém, para isso também, a produção da vacina por vários países, inclusive o Brasil.
Evidentemente que a China jamais abdicará de seus objetivos históricos de dominar e liderar o planeta e sempre aproveitará as ocasiões que se oferecerem. A Rússia teve este mesmo propósito e implodiu. Os Estados Unidos seguem neste mesmo interesse.
Inclusive modernizará o Estado chinês para conceber metas e regras comerciais e industriais flexibilizadas em outras nações. Ela não perderá nenhuma oportunidade para alcançar os seus desejos de império mundial dominante.
Todas as nações do mundo estão de olhos fixados na China, observando os seus movimentos; especialmente Estados Unidos e Brasil.
É evidente que a China alargou os seus laços imperiais, especialmente na América Latina, com a Venezuela, Argentina, dentre outros, os quais estão submetidos à fome, à miséria, à subnutrição, após a instalação do socialismo bolivariano de Hugo Chaves, Maduro e outros líderes da suposta esquerda eleitos como presidente.
E líderes brasileiros querem importar esse modelo sócio-político-econômico e cultural para o Brasil e aqui instalá-lo, porém, terão sempre a reação imediata das Forças Armadas, da Igreja, dos empreendedores do Agronegócio, dos empresários da indústria e dos proprietários rurais dentre outros segmentos econômicos, sociais e políticos.
MAGNO PIRES é Diretor-geral do Instituto de Águas e Esgotos do Piauí – IAE-PI, Ex-Secretário de Administração do Piauí e ex-presidente da Fundação CEPRO, advogado da União (aposentado), professor, jornalista e ex-advogado da Cia. Antáctica Paulista (hoje AMBEV) por 32 anos consecutivos.