Das dez economias mais desenvolvidas e ricas do mundo, apenas a China é comunista. A Rússia abdicou do comunismo, implodindo-o. Hoje é capitalista e uma democracia parlamentar. Desestatizou o Estado e vendeu todas as empresas estatais.

​Os dez países mais prósperos e desenvolvidos do planeta são: Estados Unidos, Rússia, França, Alemanha, Inglaterra, Itália, Canadá, Japão, China e Brasil.

​A China, entretanto, embora comunista, com o partido comunista fortíssimo, que domina o Estado, adota metas e normas tipicamente capitalistas nas suas transações comerciais, industriais e de serviços; as regras concebidas e praticadas no seu comércio transnacional nada diferem das dos países capitalistas. Ou assim concebera para poder negociar com as demais nações e não perder mercado e poder competir internacionalmente. É uma forma de sobrevivência mercadológica. Adaptou-se às regras dos países capitalistas, para sobreviver e não faltar produtos, especialmente alimentos comestíveis à sua enorme população.

​Aquele perfil sócio-político-econômico conservador que havia internamente nas relações da China com o planeta não mais existe. A China modernizou-se para poder comercializar e competir com o mundo, embora não abdique de sua doutrina e da filosofia comunista. Contudo, não é mais a China ortodoxa de outrora. Evolui e se moderniza, mas que dominar o mundo com a sua ideologia.

​E com esta atitude de mudanças da gestão interna do Estado abraça vários outros países, embevecendo líderes de muitos países capitalistas da América Latina, da América Central, da Ásia e da África dentre outros continentes, onde está conseguindo implantar o socialismo/comunismo, com um legado de muita fome e miséria, e atormentando os vizinhos de outras nações, com um poder interno político e econômico muito frágil.

​Esses países que a China consegue subjugar política e economicamente não dispõem de poder político, econômico e militar e vivem numa instabilidade política enorme, Por isso, são presas fáceis da China e do seu comunismo.

​Na Argentina e na Venezuela e agora na Colômbia e no Chile a falta de líderes nesses países comprometidos com a sua soberania e a sua independência e a colaboração de líderes locais, propiciou a tomada do país pela China, os quais fazem parte agora do seu Bloco Geopolítico mundial.

​O Brasil tem persistido positivamente a uma investida dos chineses, justamente pelo poder cívico-militar das Forças Armadas, apoio da Igreja, setor empresarial muito forte, o Agronegócio, maior produtor de carne bovina do planeta, com um rebanho de gado da ordem 207 milhões de cabeças, líder mundial na produção de grãos e a Amazônia com a sua enorme biodiversidade, etc. Tudo isto dificulta a ação dos chineses para entrar no Brasil.

​Alguns líderes da política nacional querem implantar o comunismo/socialismo no Brasil, entretanto, notadamente a reação das Forças Armadas, da Igreja e do empresariado tem inibido qualquer ação mais concreta neste objetivo, entendendo eu que isso jamais acontecerá.

​Justificam esses líderes, que com o comunismo/socialismo, as históricas desigualdades sociais, econômicas, políticas e culturais do Brasil serão minimizadas e/ou extintas. Tolice desses líderes, Pois, onde o comunismo/socialismo foi instalado, as desigualdades sociais e econômicas aumentaram assustadoramente, com as populações dos países sofrendo muito mais, devido a carência dos alimentos que lhes foram subtraídos pelo regime instalado para locupletar os líderes que assumem o poder, agora transformado em uma violenta ditadura como acontece na Argentina e na Venezuela, principalmente nesta com este Nicolas Maduro.

​O comunismo é uma doutrina sócio-política e econômica inviável. E jamais será implantado no Brasil. E o socialismo é um estágio para o comunismo. No planeta, o que tivemos e temos, são a implantação de violentas ditaduras em nome do socialismo/comunismo, tendo a China, Cuba, Coreia do Sul como os maiores exemplos.

​A China quer dominar o planeta. E não abdicará dessa meta. Abraça países nos continentes, acima referenciados, porém, o seu grande interesse é o Brasil. Entretanto, terá sempre a reação das Forças Armadas e da Sociedade. Não conseguirá dominar o Brasil, todavia, jamais deixará de tentar ostensivamente. A vigilância das Forças Armadas nunca deixará de ser exercida. (aguarde o próximo).

MAGNO PIRES é Diretor-geral do Instituto de Águas e Esgotos do Piauí – IAE-PI, Ex-Secretário de Administração do Piauí e ex-presidente da Fundação CEPRO, advogado da União (aposentado), professor, jornalista e ex-advogado da Cia. Antáctica Paulista (hoje AMBEV) por 32 anos consecutivos.

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